MÁSCARAS
EDEMA DE PARTES MOLES
Aumento da ecogenicidade e da espessura do tecido subcutâneo na perna (provável edema / processo inflamatório).
OU
Aumento da ecogenicidade e da espessura do tecido subcutâneo na perna (provável edema / processo inflamatório), determinando atenuação do feixe sonoro posterior, reduzindo a sensibilidade do método na avaliação dos segmentos venosos infrageniculares.
HD: Edema do(s) membro(s) inferiore(s) __.
JUNÇÕES SAFENO-FEMORAL E SAFENO-POPLÍTEA INSUFICIENTES
Junções safeno-femoral e safeno-poplítea pérvias e compressíveis. Porém, nota-se acentuada dilatação e tortuosidade das veias safenas, principalmente da crossa e segmento proximal da safena magna e segmento distal da safena parva, com paredes espessadas, porém sem evidências de trombos em seu interior. Em associação, observa-se numerosas tributárias tortuosas e insuficientes em toda a extensão da coxa e perna, predominando na região da panturrilha, tornozelo e terço distal da coxa.
HD: Infuficiência safeno-femoral/ safeno-poplítea
REFLUXO VALVAR PROFUNDO
Veias __ pérvias de paredes finas e lisas, compressibilidade preservada, apresentando-se incompetentes e com refluxo valvar além do fisiológico após testes provocativos (Manobra de Valsalva).
HD: Refluxo valvar profundo de veias __.
REFLUXO VALVAR - SAFENA
Veia safena magna pérvia, apresentando-se incompetente e com refluxo valvar nos segmentos __ além do fisiológico após testes provocativos (Manobra de Valsalva).
HD: Incompetência de safena magna do tipo __.
REFLUXO VALVAR - SAFENA
Veia safena magna pérvia, apresentando-se incompetente e com refluxo valvar nos segmentos __ além do fisiológico após testes provocativos (Manobra de Valsalva).
HD: Incompetência de safena magna do tipo __.
SAFENA MAGNA INSUFICIENTE
Presença de colateral insuficiente localizada na face medial da perna direita, drenando para a veia safena magna no nível do segmento proximal da perna, alimentada por perfurante insuficiente no segmento distal da perna. Neste nível, observa-se discreta hiperecogenicidade (edema) do tecido celular subcutâneo.
Veia safena magna __ com junção safenofemoral competente/incompetente e refluxo proveniente de perfurante incompetente / tributária no segmento proximal/médio/distal da coxa / perna com extensão até o terço proximal/médio/distal da coxa / perna e drenagem de refluxo para tributárias / perfurantes __.
SAFENECTOMIA PARCIAL
Veia safena magna esquerda/direita não caracterizada nos 2/3 proximais da coxa (status pós-operatório). Demais segmentos pérvios, de paredes finas e lisas e com compressibilidade preservada.
HD: Sinais de safenectomia parcial (safena interna).
SAFENECTOMIA TOTAL
Veia safena magna esquerda/direita não caracterizada em toda sua extensão (status pós-operatório).
HD: Sinais de safenectomia total (safena interna).
SAFENECTOMIA PARVA
Veia safena parva esquerda/direita não individualizada no seu compartimento.
HD: Sinais de safenectomia total (safena externa).
SEQUELA DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
Sinais de sequela de trombose venosa profunda da veia __ (no seu terço __) caracterizados por espessamento, calcificações, irregularidade e ecogenicidade parietal, septações internas, perda parcial da compressibilidade. Observa-se discreto fluxo detectável ao Doppler entremeando os trombos persistentes, com perda da fasicidade habitual.
HD: Sequela de trombose venosa profunda da veia __.
TROMBOFLEBITE
Veia safena magna/parva de calibre aumentado, com material hipoecogênico no interior, não compressível, sem fluxo detectável ao estudo Doppler, estendendo- se __.
Na projeção do tecido celular subcutâneo da face póstero-medial do segmento proximal da perna esquerda, observa-se pequena veia perfurante tortuosa, com calibre de 0,3 cm, pérvia e compressível, drenando para uma das veias tibiais posteriores; observando-se hiperecogenicidade e espesssamento do tecido celular subcutâneo adjacente (processo inflamatório).
Veia safena magna/parva de calibre aumentado, com material hipoecogênico no interior, não compressível, sem fluxo detectável ao estudo Doppler, estendendo- se __.
HD: Sinais de tromboflebite de veia safena interna/externa na coxa/perna.
TROMBOSE VENOSA CRÔNICA RECANALIZADA
Veias __ pérvias de paredes levemente espessas e algumas traves finas no interior, parcialmente compressíveis, apresentando-se incompetentes e com refluxo valvar além do fisiológico após teste provocativo (Manobra de Valsalva). Observa-se ainda circulação colateral adjacente ao segmento __ da veia __.
HD: Sinais de trombose venosa profunda crônica recanalizada das veias __.
TROMBOSE VENOSA CRÔNICA PARCIALMENTE RECANALIZADA
Veias __ de calibres levemente reduzidos com material hiperecogênico e traves no interior, parcialmente compressíveis, de paredes espessas e com sinais de recanalização parcial.
HD: Sinais de trombose venosa crônica parcialmente recanalizada das veias __.
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA AGUDA
Sinais de trombose venosa profunda aguda da veia __ , em seu terço __, caracterizados por aumento do seu calibre, conteúdo hipoecogênico intraluminal, perda da compressibilidade e ausência de fluxo detectável ao Doppler.
HD: Sinais de trombose venosa profunda aguda das veias __.
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA SUBAGUDA
Sinais de trombose venosa profunda subaguda da veia __ (no seu terço __) caracterizados por discreto aumento do seu calibre, conteúdo ecogênico intraluminal e perda da compressibilidade. Observa-se discreto fluxo detectável ao Doppler entremeando o trombo intraluminal, com perda da fasicidade habitual.
HD: Sinais de trombose venosa profunda subaguda das veias __.
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA SUBAGUDA/CRÔNICA NÃO RECANALIZADA
Veias __ de calibres levemente aumentados, com material hiperecogênico no interior, aderido à parede do vaso, não compressíveis, com discretos sinais de recanalização.
HD: Sinais de trombose venosa de aspecto subagudo/crônico não recanalizadas das veias __.
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA SUBAGUDA/CRÔNICA NÃO RECANALIZADA
Veias __ de calibres levemente aumentados, com material hiperecogênico no interior, aderido à parede do vaso, não compressíveis, com discretos sinais de recanalização.
HD: Sinais de trombose venosa de aspecto subagudo/crônico não recanalizadas das veias __.
VARIZES
Varizes na face lateral da coxa esquerda/direita, topografia do sistema venoso lateral.
HD: Varizes superficiais na coxa esquerda/direita.
VARIZES - TRONCULAR
Veias tronculares presentes nas faces interna/externa da coxa/perna esquerda/direita.
HD: Veias tronculares em coxa/perna.
VARIZES - MICROVARIZES
As microvarizes presentes clinicamente nas faces interna/externa da coxa e perna esquerda/direita, não tem representação ao estudo Doppler.
HD: Microvarizes sem representação ao Doppler...
VEIA SAFENA PARVA REFLUXO
Veia safena parva __ com junção safenopoplítea situada cerca de [x] cm da prega poplítea, competente / incompetente, com refluxo que se estende até o segmento proximal / medio / dista da perna e transferência para tributárias / perfurantes.
VEIA SAFENA PARVA REFLUXO
Veia safena parva __ com junção safenopoplítea situada cerca de [x] cm da prega poplítea, competente / incompetente, com refluxo que se estende até o segmento proximal / medio / dista da perna e transferência para tributárias / perfurantes.
VEIA SAFENA MAGNA VARIAÇÃO
Estreitamento congênito da veia safena magna esquerda/direita entre os segmentos __ e __. Neste segmento foi caracterizada veia safena acessória superficial com calibre de [x] cm.
VEIA SAFENA PARVA REFLUXO
Veia safena parva esquerda/direita incompetente desde __, à custa de __, até __, onde o refluxo é drenado por __. No segmento aplásico/agenênico o refluxo é transmitido pela safena acessória superficial.
VEIA SAFENA PARVA VARIAÇÃO
Estreitamento congênito da veia safena parva no segmento __ da perna.
VEIAS PERFURANTES ECTASIADAS
Veias perfurantes competentes, porém calibrosas, na face medial/posterior da perna __, distando [x] cm da fáscia plantar.
VEIAS PERFURANTES INCOMPETENTES
Ao estudo das veias perfurantes, apresentam-se incompetentes, demonstrando-se na face medial/posterior da perna, a cerca de __ cm acima da fáscia plantar.
HD: Veias perfurantes incompetentes na perna __.