Valores de Referência:
ALTERAÇÕES OSTEODEGENERATIVA
Irregularidades corticais / entesófitos no aspecto posterior do olécrano.
Irregularidades corticais / entesófitos no epicôndilo medial/lateral.
Irregularidades corticais / entesófitos na articulação radiocapitular/ulnotroclear/radioulnar proximal.
HD: Entesófitos no tubérculo menor/maior do úmero.
HD: Entesófitos na articulação radiocapitular/ulnotroclear/radioulnar proximal.
BURSITE OLECRANIANA
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecóide e homogêneo, medindo cerca de __ cm e volume estimado em __ cm³.
HD: Sinais de bursite olecraniana.
BURSITE OLECRANIANA + PANNUS
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecóide e debris em suspensão, associado a espessamento das paredes (Pannus) medindo até __ cm, com aumento do fluxo vascular ao estudo Doppler. A bursa mede cerca de __ cm e volume estimado em __ cm³.
HD: Sinais de bursite olecraniana, sugestivo de doença reumatológica, associar achados clínicos/adiológicos.
BÍCEPS - TENDINITE
Tendão do bíceps braquial de calibre aumentado em sua inserção distal, com hipoecogenicidade textural local.
HD: Sinais de tendinopatia biciptal distal.
BÍCEPS - TENDINOSE
Tendão do bíceps braquial de calibre aumentado em sua inserção distal, com heterogeneidade textural justa-insercional e focos ecogênicos intra-tendíneo.
HD: Sinais de tendinose biciptal.
BÍCEPS - ROTURA PARCIAL
Afilamento e hipoecogenicidade do segmento distal do tendão do bíceps, podendo estar relacionado a rotura parcial. Associa-se a distensão líquida da bursa bicipitorradial.
HD: Afilamento do segmento distal do tendão do bíceps, que pode estar relacionado a rotura parcial. A critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações adicionais.
BÍCEPS - ROTURA COMPLETA
Indefinição do segmento distal / insercional do tendão do bíceps, podendo estar relacionado a rotura completa. Coto proximal retraído e distando aproximadamente __ cm de sua inserção na tuberosidade do rádio. Associa-se a distensão líquida da bursa bicipitorradial.
HD: Rotura completa do tendão do bíceps distal. A critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações adicionais.
DERRAME ARTICULAR
Derrame articular leve/moderado/acentuado, observado no recesso anterior/posterior, com aspecto anecóide e homogêneo.
HD: Sinais de derrame articular no leve/moderado/acentuado.
DERRAME ARTICULAR - DOENÇA REUMATOLÓGICA
Derrame articular leve/moderado/acentuado, observado no recesso posterior, de aspecto anecóide e leves debris em suspensão, associado a proliferação sinovial com fluxo vascular aumentado ao estudo Doppler.
HD: Sinais de derrame articular leve/moderado/acentuado com proliferação sinovial, sugestivo de doença reumatológica a depender da adequada correlação clínico/complementar.
EDEMA
Espessamento da pele e do subcutâneo do cotovelo, associado a aumento de suas ecogenicidades, inferindo edema.
HD: Edema no plano subcutâneo do cotovelo direito/esquerdo/bilateral.
LIG. COLATERAIS - ALTERAÇÃO FIBROCICATRICIAL
Espessamento e hipoecogenicidade do complexo ligamentar colateral medial/lateral, sugestivo de alteração fibrocicatricial.
HD: Alteração fibrocicatricial do complexo ligamentar colateral medial/lateral.
LIG. COLATERAIS - ESTIRAMENTO
Banda anterior do ligamento colateral medial/lateral apresentando hipoecogenicidade textural difusa, podendo estar relacionado com estiramento / lesão parcial
HD: Sinais de estiramento / lesão parcial do complexo ligamentar colateral medial/lateral. A critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações adicionais.
LIG. COLATERAIS - ROTURA COMPLETA
Indefinição / descontinuidade das fibras do complexo ligamentar colateral medial/lateral, podendo estar relacionado com rotura completa.
HD: Indefinição / descontinuidade das fibras do complexo ligamentar colateral medial/lateral, que pode estar relacionado a rotura completa. A critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações adicionais.
IRREGULARIDADE UMERAL
Superfícies ósseas epicondileanas de contornos irregulares.
HD: Irregularidade óssea epicondileana.
NERVO INTERÓSSEO POSTERIOR - NEUROPATIA
Nervo interósseo posterior aumentado de calibre na topografia da arcada de Frohse, com área de __ mm².
HD: Aumento do calibre do nervo interósseo posterior, podendo estar relacionado a neuropatia.
NERVO INTERÓSSEO POSTERIOR - CISTO GANGLIÔNICO
Caracteriza-se no trajeto do nervo interósseo posterior, formação cística, anecoica e homogênea medindo __ cm de diâmetro.
HD: Formação cística na topografia do nervo interósseo posterior, sugestivo de Cisto gangliônico.
NERVO ULNAR - COMPRESSÃO TRICIPTAL
Nervo ulnar observado na fossa cubital, apresentando calibre preservado, com área de * mm².
À manobra de contração do músculo tríceps braquial observou-se aparente compressão extrínseca deste sobre o nervo ulnar na topografia da fossa cubital.
À manobra de flexão do cotovelo não se deslocamento do nervo ulnar.
HD: Aparente compressão extrínseca do músculo tríceps sobre o nervo ulnar.
NERVO ULNAR - LUXAÇÃO
Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando calibre preservado, com área de __ mm².
Às manobras de flexão e extensão do cotovelo observou-se deslocamento do nervo ulnar anteriormente ao epicôndilo medial.
HD: Sinais de luxação anteromedial do nervo ulnar.
NERVO ULNAR - GRANULOMA
Caracteriza-se na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, formação nodular de contornos bocelados e conteúdo hipoecogênico, medindo __ cm, com área de __ mm².
Às manobras de flexão e extensão do cotovelo não se observou deslocamento do nervo ulnar.
HD: Formação nodular na topografia do nervo ulnar, sugestivo de Granuloma.
NERVO ULNAR - NEUROFIBROMA
Caracteriza-se na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, formação fusiforme de contornos regulares e conteúdo hipoecogênico, medindo __ cm, com área de __ mm².
Às manobras de flexão e extensão do cotovelo não se observou deslocamento do nervo ulnar.
HD: Formação fusiforme na topografia do nervo ulnar, sugestivo de Neurofibroma.
NERVO ULNAR - SCHWANOMA
Caracteriza-se na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, formação nodular de contornos regulares e conteúdo anecóide, medindo __ cm, com área de __ mm².
Às manobras de flexão e extensão do cotovelo não se observou deslocamento do nervo ulnar.
HD: Formação nodular na topografia do nervo ulnar, sugestivo de Schwannoma.
NERVO ULNAR - NEUROPATIA
Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando hipoecogenicidade e aumento do seu calibre, com área de __ mm².
Às manobras de flexão e extensão do cotovelo não se observou deslocamento do nervo ulnar.
HD: Aumento do calibre do nervo ulnar, podendo estar relacionado a neuropatia na dependência de correlação clínica e eletroneuromiográfica.
NERVO ULNAR - NEUROPATIA + LUXAÇÃO
Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando hipoecogenicidade e aumento do seu calibre, com área de __ mm².
Às manobras de flexão e extensão do cotovelo observou-se deslocamento do nervo ulnar anteriormente ao epicôndilo medial.
HD: Sinais de aumento do calibre e luxação anteromedial do nervo ulnar, podendo estar relacionado a neuropatia na dependência de correlação clínica e eletroneuromiográfica.
NERVO ULNAR - NEUROPATIA + LUXAÇÃO
Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando hipoecogenicidade e aumento do seu calibre, com área de __ mm².
Às manobras de flexão e extensão do cotovelo observou-se deslocamento do nervo ulnar anteriormente ao epicôndilo medial.
HD: Sinais de aumento do calibre e luxação anteromedial do nervo ulnar, podendo estar relacionado a neuropatia na dependência de correlação clínica e eletroneuromiográfica.
FLEXORES/EXTENSORES - TENDINITE
Espessamento e hipoecogenicidade na origem comum dos tendões dos flexores/extensores junto ao epicôndilo medial/lateral, inferindo tendinopatia.
OU
Tendão comum dos flexores/extensores em sua inserção no epicôndilo medial/lateral, apresenta-se com área de hipoecogenicidade textural justa-insercional de suas fibras mais profundas/superficiais.
HD: Tendinopatia na origem comum dos flexores/extensores junto ao epicôndilo medial/lateral.
FLEXORES/EXTENSORES - TENDINOSE
Espessamento e hipoecogenicidade na origem comum dos tendões dos flexores/extensores junto ao epicôndilo medial/lateral, associado a focos ecogênicos intra-tendíneo, inferindo tendinose. Irregularidade óssea da superfície epicondiliana adjacente.
HD: Tendinopatia na origem comum dos flexores/extensores junto ao epicôndilo medial/lateral.
FLEXORES/EXTENSORES - ROTURA PARCIAL
Tendão comum dos flexores/extensores e sua inserção no epicôndilo medial/lateral apresentando descontinuidade parcial em suas fibras mais profundas, medindo __ cm longitudinalmente, e __ cm transversal, preservando suas fibras mais superficiais. Irregularidade da superfície epicondiliana adjacente.
HD: Sinais de ruptura parcial epicôndilo flexores/extensores.
TRÍCEPS - TENDINITE
Tendão do tríceps braquial de calibre aumentado em sua inserção distal, com hipoecogenicidade textural local.
HD: Sinais de tendinopatia triciptal.
TRÍCEPS - TENDINOSE
Tendão do tríceps braquial de calibre levemente aumentado em sua inserção distal, com heterogeneidade textural justa-insercional e focos ecogênicos intra-tendíneo. Irregularidade óssea da superfície olecraniana adjacente.
HD: Sinais de tendinose triciptal.
TRÍCEPS - ROTURA PARCIAL
Afilamento e hipoecogenicidade do segmento distal do tendão do tríceps, podendo estar relacionado a rotura parcial. Associa-se a distensão líquida da bursa olecraniana.
HD: Afilamento do segmento distal do tendão do tríceps, que pode estar relacionado a rotura parcial. A critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações adicionais.
TRÍCEPS - ROTURA COMPLETA
Rotura completa do segmento distal/insercional do tendão do tríceps. Coto proximal retraído e distando aproximadamente * cm de sua inserção olecraniana.
HD: Rotura completa do tendão do tríceps. A critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações adicionais.